O Brasil enfrenta uma crise silenciosa.
O número de crianças com distúrbios alimentares cresce de forma alarmante, enquanto apenas 15 centros públicos especializados dão conta de uma demanda que afeta milhões de famílias.
E quando falamos em distúrbios alimentares, estamos falando de seletividade extrema, neofobia, recusa e dificuldade alimentar — que impactam a nutrição, o comportamento e a saúde mental de toda a família.
O que muitos profissionais ainda não perceberam é que a abordagem tradicional já não é suficiente.
Hoje, é preciso integrar conhecimento nutricional, psicológico, sensorial e comportamental para tratar esses casos com eficácia.